Das consequências do corpo decadente!
Da tua garganta escorre o veneno
Veneno que entranha a superfície
Dissolve o câncer que te aflige
Da tua garganta ecoam os gritos
Ultrapassando as sombras
Mantras exaltando martírios.
Da tua garganta o desconhecido sai
Perfurando o outro que te acode
Meros animais.
Da tua garganta, aflita e atônita
Conhece-se o seu âmago
Extrai-se a loucura, absorve seu pranto.
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