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segunda-feira, 28 de setembro de 2015
Sinto como se estivesse mastigando meu próprio coração, ás vezes lento, ás vezes não; Pacientemente suspiro meu último grito de socorro, como sair da morte já estando morto? Cada pedaço meu desmonta o próprio ego, que desce seco pela garganta, tentando atingir alguma parte que ainda respire.
Qual a diferença entre ir embora e permanecer longe? O que está aqui não basta, não estou aparentemente ao seu lado como eu deveria estar.
Eu corro atrás de um sentimento lindo, que sinto, vejo, compartilho, mas esse sentimento tem vergonha quando se olha no espelho.
Tem vergonha da forma como vive, do que se tornou...
Não estamos seguras o suficiente, você me diz que não sabe mais pra onde correr, eu peço que corra pra longe de mim, mas você insiste, você cai em meus braços como se eu fosse seu porto seguro.
Você vai permanecer em mim porque eu permaneço em você.
Já não adianta nos quebrar, aos poucos cada pedaço volta ao seu lugar, diga que vai ficar, não posso sair pra te buscar.
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
Quer dizer que as coisas andavam bem...
Só me diga que se lembra das coisas que joguei fora
Das cartas e cigarros
mal tragados de tanta preocupação.
A noite inteira esperando um telefonema e adormecer com o
telefone na mão.
Quer dizer que as coisas andavam bem...
Mas então porque eu me sentia aleijada perto de você?
Eu enfrentei uma batalha dentro da minha cabeça
Só nós sabemos o que é passar trancafiado dentro do medo
Não é por você que eu temo
Tampouco por mim
São pelas falhas que me perseguem
Pelas alucinações que não me deixam dormir
Será que um dia vamos entender?
Que essa batalha faz parte de mim e não de você.
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Decerto!
De certo modo
A grossos olhos
tudo se baseia
nada clareia
a reação
o coração
tudo pulsa
nada julga
a grosso modo
em certos olhos
o coração reage
e sem porquê...
...o sentido invade.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Ócio!
Fatos entrelaçados
Amarrados numa consciência que ainda dorme tranquila
Rastros de sonhos
Dopados pela angústia fantasiada de dopamina.
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Martírios entrelaçados.

Eu andei por rios cobertos de mágoas
Trilhei caminhos de obstáculos longos
Passei por entre feras desconhecidas
Comunguei com anjos e demônios
Festejei reis e mudanças de tronos
Fracassei nos momentos mais inoportunos
Tentei eleger rainhas de cabelos longos
Chorei sem querer me redimir
Vangloriei estátuas intercaladas
Cuspi em pratos que não comi
Gozei de memórias obscuras
Apaguei as luzes no fim do túnel
Reconfortei fetos da santíssima trindade
Abortei santas sujas
Afoguei meus princípios
Urinei na linha dos bons costumes
Danei-me em tanto azedume
Por fim, refutei toda essa falsa liberdade.
Que futuro inóspito me aguarda?
Entre tanta falha e desgraça
Arremesso-me no que há por vir.
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
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